I Seminário de Qualidade de Vida
No dia 15 de setembro, aconteceu o I Seminário de Qualidade de Vida, no auditório do SINDHOSFIL/SP, em São Paulo. A primeira palestra foi conduzida por Artur Gomes de Sá Rodrigues, analista de Diversidade, Equidade e Inclusão e profissional do Hospital Israelita Albert Einstein. Rodrigues retratou como as ações de diversidade e equidade se dão dentro das instituições, quais os projetos que podem ser adotados nas entidades e como manter e nutrir programas relacionados às questões.
O especialista também abordou alguns tópicos específicos, como implantação, estratégia, ampliação da consciência, intencionalidade e compartilhamento. Ele apresentou dados da instituição, além de uma pesquisa feita com 800 colaboradores com deficiência, 2.210 pessoas negras em posições de nível superior e 774 em funções de liderança feminina. Rodrigues também exibiu projetos de programa de empregabilidade em comunidades e instituições.
Marceli Fradeschi e Marcus Vinicius, ambos do Centro de Estudos e Pesquisa Dr. João Amorim (CEJAM) também trouxeram relevantes discussões aos participantes do Seminário. Marcus Vinicius abordou a questão da saúde mental e do bem-estar dos colaboradores dentro das instituições. Segundo ele, para um bom desenvolvimento do profissional, a entidade deve se preocupar e criar programas voltados à promoção da estabilidade emocional.
Por sua vez, Marceli enfatizou as atividades lúdicas que devem ser realizadas para promover a qualidade de vida dos trabalhadores e destacou oficinas de desenvolvimento de habilidades socioemocionais e acolhimento para os colaboradores. Entre as atividades, estão a promoção da cultura, corridas, eventos e brindes. A palestrante enfatizou o reconhecimento das entidades aos seus prestadores de serviços, como por exemplo, presenteá-los para demonstrar o agradecimento e incentivá-los cada vez mais às atividades.
O envelhecimento da população dentro das instituições foi destacado Larissa C. Vanzo Cerra, da Santa Casa de São Carlos. Ela fez uma análise sobre a mudança nas percepções da idade, trazendo exemplos que se aplicam à rotina.
Larissa trouxe um ponto curioso: De acordo com ela, se a pessoa adotar bons hábitos, ter uma genética favorável e praticar exercícios físicos, a estimativa de vida do ser humano é de até 125 anos. A palestrante apresentou, ainda, alguns relatos da instituição a qual faz parte e enfatizou a importância de a empresa ouvir, motivar e cuidar dos seus colaboradores.
A última temática trazida foi apresentada pela Dra. Patrícia de Paula Nestrovsky, representante do Hospital Fornecedores de Cana de Piracicaba.
De acordo com ela, se o colaborador seguir a Pirâmide de Maslow, ele será bem-sucedido no seu trabalho. Também chamada de Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas, ou de Pirâmide das Necessidades de Maslow, é um conceito da Psicologia que se tornou uma das dinâmicas mais difundidas da gestão de Recursos Humanos. A Pirâmide de Maslow se baseia no princípio de que as necessidades humanas apresentam uma relação hierárquica capaz de direcionar a motivação dos indivíduos para diferentes tipos de satisfação.
Dra. Patrícia destacou que algumas questões podem auxiliar a boa estadia dos profissionais dentro da instituição, como assistência física, financeira, saúde no trabalho, benefícios, além de interação com colegas, com outras áreas e com a liderança.
I Seminário de Qualidade de Vida
No dia 15 de setembro, aconteceu o I Seminário de Qualidade de Vida, no auditório do SINDHOSFIL/SP, em São Paulo. A primeira palestra foi conduzida por Artur Gomes de Sá Rodrigues, analista de Diversidade, Equidade e Inclusão e profissional do Hospital Israelita Albert Einstein. Rodrigues retratou como as ações de diversidade e equidade se dão dentro das instituições, quais os projetos que podem ser adotados nas entidades e como manter e nutrir programas relacionados às questões.
O especialista também abordou alguns tópicos específicos, como implantação, estratégia, ampliação da consciência, intencionalidade e compartilhamento. Ele apresentou dados da instituição, além de uma pesquisa feita com 800 colaboradores com deficiência, 2.210 pessoas negras em posições de nível superior e 774 em funções de liderança feminina. Rodrigues também exibiu projetos de programa de empregabilidade em comunidades e instituições.
Marceli Fradeschi e Marcus Vinicius, ambos do Centro de Estudos e Pesquisa Dr. João Amorim (CEJAM) também trouxeram relevantes discussões aos participantes do Seminário. Marcus Vinicius abordou a questão da saúde mental e do bem-estar dos colaboradores dentro das instituições. Segundo ele, para um bom desenvolvimento do profissional, a entidade deve se preocupar e criar programas voltados à promoção da estabilidade emocional.
Por sua vez, Marceli enfatizou as atividades lúdicas que devem ser realizadas para promover a qualidade de vida dos trabalhadores e destacou oficinas de desenvolvimento de habilidades socioemocionais e acolhimento para os colaboradores. Entre as atividades, estão a promoção da cultura, corridas, eventos e brindes. A palestrante enfatizou o reconhecimento das entidades aos seus prestadores de serviços, como por exemplo, presenteá-los para demonstrar o agradecimento e incentivá-los cada vez mais às atividades.
O envelhecimento da população dentro das instituições foi destacado Larissa C. Vanzo Cerra, da Santa Casa de São Carlos. Ela fez uma análise sobre a mudança nas percepções da idade, trazendo exemplos que se aplicam à rotina.
Larissa trouxe um ponto curioso: De acordo com ela, se a pessoa adotar bons hábitos, ter uma genética favorável e praticar exercícios físicos, a estimativa de vida do ser humano é de até 125 anos. A palestrante apresentou, ainda, alguns relatos da instituição a qual faz parte e enfatizou a importância de a empresa ouvir, motivar e cuidar dos seus colaboradores.
A última temática trazida foi apresentada pela Dra. Patrícia de Paula Nestrovsky, representante do Hospital Fornecedores de Cana de Piracicaba.
De acordo com ela, se o colaborador seguir a Pirâmide de Maslow, ele será bem-sucedido no seu trabalho. Também chamada de Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas, ou de Pirâmide das Necessidades de Maslow, é um conceito da Psicologia que se tornou uma das dinâmicas mais difundidas da gestão de Recursos Humanos. A Pirâmide de Maslow se baseia no princípio de que as necessidades humanas apresentam uma relação hierárquica capaz de direcionar a motivação dos indivíduos para diferentes tipos de satisfação.
Dra. Patrícia destacou que algumas questões podem auxiliar a boa estadia dos profissionais dentro da instituição, como assistência física, financeira, saúde no trabalho, benefícios, além de interação com colegas, com outras áreas e com a liderança.