Boletim informativo bimestral do Sindicato
das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais
Filantrópicos do Estado de São Paulo.

EDIÇÃO 04 – AGOSTO / SETEMBRO DE 2017

Reforma Trabalhista – o que muda para os hospitais?

No dia 13 de julho, o presidente Michel Temer sancionou o texto da Reforma Trabalhista, que trouxe diversas mudanças que impactam diretamente os empregadores e empregados. As novas regras entrarão em vigor em novembro, mas os hospitais já devem estar preparados.

Dentre as mudanças apresentadas, a de maior interesse e preocupação das Santas Casas e hospitais beneficentes era em relação à empregada gestante. Com o novo texto, foi permitido o trabalho de mulheres grávidas em ambientes considerados insalubres, desde que a empresa apresente atestado médico que garanta que não há risco ao bebê nem à mãe.

O intervalo dentro da jornada de trabalho poderá ser negociado, desde que tenha pelo menos 30 minutos em atividades como descanso, alimentação, higiene pessoal e troca de uniforme não são mais considerados dentro da jornada de trabalho.

Para o presidente do SINDHSOFIL/SP, a Reforma foi positiva. “Em aspectos gerais, vamos conseguir manter a organização das instituições e aumentar a produtividade dos colaboradores, mantendo os mesmos direitos sociais”, explica Edison Ferreira.

Reforma Trabalhista – o que muda para os hospitais?

No dia 13 de julho, o presidente Michel Temer sancionou o texto da Reforma Trabalhista, que trouxe diversas mudanças que impactam diretamente os empregadores e empregados. As novas regras entrarão em vigor em novembro, mas os hospitais já devem estar preparados.

Dentre as mudanças apresentadas, a de maior interesse e preocupação das Santas Casas e hospitais beneficentes era em relação à empregada gestante. Com o novo texto, foi permitido o trabalho de mulheres grávidas em ambientes considerados insalubres, desde que a empresa apresente atestado médico que garanta que não há risco ao bebê nem à mãe.

O intervalo dentro da jornada de trabalho poderá ser negociado, desde que tenha pelo menos 30 minutos em atividades como descanso, alimentação, higiene pessoal e troca de uniforme não são mais considerados dentro da jornada de trabalho.

Para o presidente do SINDHSOFIL/SP, a Reforma foi positiva. “Em aspectos gerais, vamos conseguir manter a organização das instituições e aumentar a produtividade dos colaboradores, mantendo os mesmos direitos sociais”, explica Edison Ferreira.