Boletim informativo bimestral do Sindicato
das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais
Filantrópicos do Estado de São Paulo.

EDIÇÃO 15 – MAIO/JUNHO DE 2019

Liminar pode trazer impactos à saúde

O Supremo Tribunal Federal através da liminar do ministro Alexandre de Moraes determinou o afastamento efetivo, em todos os casos, de gestantes e lactantes que atuam em locais considerados insalubres. O caso, no entanto, se aprovado pela corte irá gerar grande impacto aos hospitais, clínicas e laboratórios.

“Se aprovada a liminar, as entidades terão de contratar novos funcionários, e as organizações, que já passam por diversas dificuldades financeiras, não estão preparadas para mais esta despesa”, afirma o presidente do SINDHOSFIL/SP, Edison Ferreira da Silva.
Para o presidente, a medida ainda pode prejudicar a contração de novos profissionais femininos em hospitais. “Esta possibilidade não deve agradar a importância do empoderamento das mulheres que atual sociedade apoia e no campo de trabalho no segmento dos hospitais, especial em nossas atividades assistências”, completa o presidente.

Na defesa das entidades filantrópicas, o SINDHOSFIL/SP tem buscado aproximação com os parlamentares para impedir que a medida seja aprovada pelo STF. O Sindicato apoia o afastamento das lactantes e gestantes diante de atestado médico pois entende que a segurança e a vida das pessoas devem ser preservadas acima de tudo, mas é contrário ao afastamento de todos os casos, pois a configuração de risco é realizada por análise técnica de aspectos qualitativo e quantitativo.

Liminar pode trazer impactos à saúde

O Supremo Tribunal Federal através da liminar do ministro Alexandre de Moraes determinou o afastamento efetivo, em todos os casos, de gestantes e lactantes que atuam em locais considerados insalubres. O caso, no entanto, se aprovado pela corte irá gerar grande impacto aos hospitais, clínicas e laboratórios.

“Se aprovada a liminar, as entidades terão de contratar novos funcionários, e as organizações, que já passam por diversas dificuldades financeiras, não estão preparadas para mais esta despesa”, afirma o presidente do SINDHOSFIL/SP, Edison Ferreira da Silva.
Para o presidente, a medida ainda pode prejudicar a contração de novos profissionais femininos em hospitais. “Esta possibilidade não deve agradar a importância do empoderamento das mulheres que atual sociedade apoia e no campo de trabalho no segmento dos hospitais, especial em nossas atividades assistências”, completa o presidente.

Na defesa das entidades filantrópicas, o SINDHOSFIL/SP tem buscado aproximação com os parlamentares para impedir que a medida seja aprovada pelo STF. O Sindicato apoia o afastamento das lactantes e gestantes diante de atestado médico pois entende que a segurança e a vida das pessoas devem ser preservadas acima de tudo, mas é contrário ao afastamento de todos os casos, pois a configuração de risco é realizada por análise técnica de aspectos qualitativo e quantitativo.