Uso de máscara deixa de ser obrigatório nos serviços de saúde da cidade de SP

Data: 05/04/2023

mascara deixa de ser obrigatório

 

A Prefeitura de São Paulo anunciou, nesta terça-feira (4), que o uso de máscara deixa de ser obrigatório para pessoas sem sintomas respiratórios nos serviços de saúde da capital.

 

Segundo a gestão municipal, a prefeitura segue orientação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e está mantida a recomendação de uso aos pacientes com suspeita ou confirmação de Covid-19.

 

“A recomendação segue para pacientes suspeitos ou confirmados para Covid-19, seus acompanhantes e pessoas que tiveram contato próximo com caso diagnosticado da doença. A recomendação se mantém, ainda, para profissionais dos serviços de saúde, visitantes, acompanhantes, entre outros, nas áreas de internação, por profissionais que fazem a triagem de pacientes e por profissionais no contexto das medidas de precaução padrão, dependendo da especificidade da doença do paciente”, informou a Secretaria Municipal da Saúde.

 

De acordo com a prefeitura, as mudanças nas regras adotadas pelo município consideram também o cenário atual da Covid-19, “tendo em vista ainda a alta cobertura vacinal contra a Covid-19 na população como um todo”.

 

Flexibilização da Anvisa

Na segunda-feira (3), a Anvisa atualizou suas orientações sobre o uso de máscaras em serviços de saúde. A agência flexibilizou a recomendação de uso universal das proteções faciais, modificando a nota técnica do início da pandemia, em 2020, que estabelecia a medida.

 

Agora, a Anvisa recomenda o uso das máscaras nesses ambientes somente para alguns grupos específicos, entre eles:

 

  • Pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para Covid-19 e seus acompanhantes;
  • Pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante o período de transmissibilidade da doença (últimos 10 dias).
  • Profissionais que fazem a triagem de pacientes.
  • Profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como, por exemplo, as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência, os corredores das áreas de internação etc.
  • Situações em que houver a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde.

 

Fonte: G1