Os estudos comprovam que na época do cristianismo a sociedade vislumbrava uma nova visão sobre as questões de sobrevivência da espécie. Tanto é que os doentes eram isolados em locais distantes de grandes centros. Com o advindo do Catolicismo observa-se que tais seguidores, preocupavam-se muito com as questões de curativos e higiene pessoal, além das questões divinas. Os nobres receosos com castigos auxiliavam estas entidades/instituições com bens, materiais e até mesmo recursos para sobrevivência destas qual seja provia assim advir o nome Provedor das entidades filantrópicas que sobrevivem ainda de custeio externo. Ora se é assim aos profissionais de contabilidade estão desde os primórdios na importância de registros.
A atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares. (www.portaldecontabilidade.com.br). Assim, estes profissionais são fundamentais para a sobrevivência da avaliação das questões custos e benefícios no seguimento de prestação de serviços de saúde.
Edison Ferreira da Silva – presidente do SINDHOSFIL/SP