Promovido por Synergos Brasil e FGVsaúde, evento busca soluções mais eficazes para o setor
Nesta quarta-feira, 13 de novembro, o Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, recebe especialistas e líderes do setor para debater temas essenciais que afetam diretamente os profissionais da área, como gestão de pessoas, diversidade, equidade, inclusão, prevenção ao assédio e discriminação, além dos impactos das mudanças climáticas sobre os sistemas de saúde.
Intitulado “Diálogo sobre Políticas para Resiliência e Bem-estar dos Profissionais de Saúde’, o evento tem apoio institucional do SINDHOSFIL, conta com a presença do presidente da entidade. Dr. Edison Ferreira da Silva, e um dos destaques da programação (9h30 às 13h) será o lançamento da 2ª edição do Relatório de mesmo nome, um documento que sintetiza ensaios definidos por um grupo multissetorial como essenciais para o avanço desta agenda.
Para Silvia Morais, diretora para a América Latina da Synergos, “estamos em um momento crítico, em que a saúde e o bem-estar dos profissionais precisam ser prioridades para todas as organizações, públicas e privadas. A resiliência das equipes é determinante para a continuidade dos serviços e da qualidade do atendimento oferecido à população. Nosso objetivo é engajar todo o ecossistema para, juntos, criarmos ambientes de trabalho mais saudáveis e respeitosos”.
Vale informar que a Synergos é uma organização internacional com atuação no Brasil e América Latina há mais de 30 anos, contando com uma rede de especialistas em trabalhar na construção de relações de confiança entre lideranças que buscam a solução de problemas sociais. Aqui no país, é dedicada à promoção e qualificação da Filantropia Corporativa e Familiar e da abordagem Bridging Leadership, com o objetivo de fortalecer indivíduos, organizações e projetos que lidam com desafios complexos.
Ainda sobre o evento de hoje, a Professora da FGVsaúde, Ana Maria Malik, destaca: “teremos uma excelente oportunidade para discutir a gestão de pessoas sob novas perspectivas e repensar como as instituições podem se adaptar às transformações da saúde. Mais do que uma questão técnica, estamos falando de um processo cultural e estratégico que envolve lideranças comprometidas e ambientes que valorizem o aprendizado contínuo, a inovação e a humanização”.