Primeiro Congresso do SINDHOSFIL

Temos a honra de comunicar que no dia 06 de abril de 2016 lançamos o I Congresso do Sindicato das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Filantrópicos do Estado de São Paulo CONSINDHOSFI, com o tema

 

Promover o conhecimento e fortalecer nossos direitos

Acesso nosso portal para maiores informações deste importante evento para o seguimento e aos profissionais de gestão de recursos humanos

A realidade das Santas Casas e Hospitais filantrópicos no Estado e no Brasil é amplamente apresentada diante da sobrevivência e de suas enormes dificuldades de custeio. Como qualquer outra atividade econômica, a prioridade atual é trabalhar a cultura organizacional e visualizar os cenários de atuação além da observação da questão de produtividade.

Alinhado a todo este cenário, a área de recursos humanos passa por enormes mudanças, deixando as questões operacionais para assumir um importante papel na gestão de pessoas, alinhando todos os processos de tomada de decisões que interferem diretamente no potencial de seus recursos.

As organizações estão em busca constante de profissionais que conheçam aspectos técnicos, mas que possuam habilidades nos processos de gestão de funcionários, principalmente o olhar crítico e estratégico da sobrevivência de seus ambientes de atuação de negócios.

 

As empresas devem possuir a visão da importância do capital humano, por ser fonte de custo nas entidades. Os custos de folha de pagamento são de 40% a 50% do empenho de despesas das Instituições, fazendo com que práticas de engajamento e motivação sejam fatores fundamentais para a sobrevivência da relação de vínculo com as entidades.

 

O profissional de RH deve entender o que se propõe a ajudar as entidades, não deve estar apegado apenas às atividades comuns, como folha de pagamento, remuneração, treinamento, seleção e desenvolvimento profissional. Ele deve entender o negócio. Neste contexto, a prestação de serviços de saúde possui um cliente diferenciado, sendo que existem inúmeros negócios a serem administrados por diferentes profissionais e equipes multidisciplinares no ambiente hospitalar.

 

A realidade demonstra que o profissional de Recursos Humanos deve ser generalista e caminhar com as atividades das entidades com um olhar estratégico de como e onde pretende chegar com as organizações.  No horizonte, no segmento da saúde, a área de RH deve ser parceira estratégica, tomando decisões com outras áreas para caracterizar seu compromisso com o maior capital, que é o ser humano, responsável pelas atividades profissionais das Instituições.