No cenário político-econômico atual do Brasil, o maior desafio de uma empresa é manter sua sobrevivência financeira, diminuindo seu custeio de despesas, que, na maioria das vezes, está atrelado a redução da folha de pagamento.
Diante destas perspectivas, as organizações perdem um grande potencial de talentos, uma vez que os salários e benefícios menores não atraem colaboradores. Entretanto, é necessário avaliar a postura de redução de custos com os colaboradores. As empresas tendem a visualizar seus colaboradores como meros recursos produtivos como se fossem máquinas ou equipamentos que possuem um prazo de validade e permanência de funcionamento e validade, quando na verdade são parte do capital intelectual da empresa.
Neste século, devemos pensar de forma diferenciada e não retroceder nos processos de gestão de pessoas, como no início da Revolução Industrial, cuja prioridade era a produção e não o ser humano. Devemos estar atentos para uma economia competitiva globalizada e capitalista, cujo o consumismo e a necessidade de prestação de serviços são cada vez maiores, obrigando necessariamente observar no profissional a criatividade, versatilidade de autenticidade no seu ramo de negócios para poder destacar-se perante seus concorrentes.